O mundo dos sonhos está separado do plano astral pela zona onírica e parece ter surgido a partir das flutuações psíquicas dos seres humanos. Como todos os seus equivalentes, essa camada é um espelho do plano físico, condições geradas por estímulos do inconsciente. A contraparte onírica da casa de um escritor, por exemplo, pode ser povoada por seus personagens, enquanto a de um hospital psiquiátrico deveria incluir personificações dos mais cruéis pesadelos. Essas personificações aparecem como criaturas, paisagens, objetos ou como apenas sentimentos.
O mundo dos sonhos costuma ser visitado pelos mortais durante o sono, mas os anjos conseguem acessá-lo caso consigam atravessar a zona onírica, façanha que geralmente começa com a perseguição de um espírito humano.
As criaturas oníricas podem interagir com os viajantes ou mesmo atacá-los, embora raramente um celestial seja morto ou ferido nessas regiões ilusórias. No caso de um combate, o mais comum é o anjo ser lançado para fora, de volta ao plano astral, ao passo que os humanos costumam acordar nesse estágio.
A natureza instável do mundo dos sonhos faz dele o refúgio perfeito para entidades e espíritos que não desejam ser localizados. Teoriza-se que essa paragem é uma camada intermediária entre o astral e o etéreo, com esse último manifestando reinos e deuses veneráveis, que em essência são derivados de sonhos e adorações coletivas.
O mundo dos sonhos costuma ser visitado pelos mortais durante o sono, mas os anjos conseguem acessá-lo caso consigam atravessar a zona onírica, façanha que geralmente começa com a perseguição de um espírito humano.
As criaturas oníricas podem interagir com os viajantes ou mesmo atacá-los, embora raramente um celestial seja morto ou ferido nessas regiões ilusórias. No caso de um combate, o mais comum é o anjo ser lançado para fora, de volta ao plano astral, ao passo que os humanos costumam acordar nesse estágio.
A natureza instável do mundo dos sonhos faz dele o refúgio perfeito para entidades e espíritos que não desejam ser localizados. Teoriza-se que essa paragem é uma camada intermediária entre o astral e o etéreo, com esse último manifestando reinos e deuses veneráveis, que em essência são derivados de sonhos e adorações coletivas.
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