sexta-feira, 22 de julho de 2016

8. A Rebelião de Lúcifer (de 3.500 a.C.)

Fortalecido após o expurgo, Lúcifer valeu-se do fato ter "desvendado" a conspiração para acumular poder e prestígio entre as fileiras celestes. Prometendo o retorno a uma era de glórias e o fim da tirania, a Estrela da Manhã desafiou abertamente o impiedoso Miguel, articulando sua própria rebelião. Um terço das hostes celestes se juntou a ele, mas as ambições do Filho do Alvorecer não eram de longe altruístas. Lúcifer acreditava ser o mais sábio entre os gigantes, desejava tomar o principado e se consagrar em Tsafon, tornando-se assim maior que Deus. Muitos bons anjos aderiram a sua revolução, indignados com os massacres pregressos.
Poucos séculos após a queda dos renegados, uma nova batalha estourou no paraíso. No fim de sangrentos combates, Lúcifer e seus generais foram derrotados, expulsos do céu e condenados não a terra, mas as tórridas chamas das profundezas do inferno.

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