Há milhares de anos, quando o tecido da realidade era fino, a Índia fora o lar dos Devas, entidades cósmicas semelhantes aos anjos, mas que trabalhavam em honra dos deuses etéreos, incorporando suas vontades e aspirações para o mundo, fazendo a ponte entre eles e a raça carnal.
Diferentemente dos celestes, porém, essas criaturas não possuíam a capacidade de se manifestar na Haled, então por todo o país os sacerdotes criaram vértices para recebê-los, zonas que mais tarde seriam chamadas de ashrams.
Os ashrams são, até hoje, largamente frequentado pelos indianos, embora o nome seja usado agora para designar qualquer eremitério hindu, não necessariamente aqueles santificados. Sobrevivem ainda, contudo, certos nódulos de energia constante, sítios de peregrinação sazonal, e o mais notável deles é a Árvore do Despertar, o marco onde, acreditam os fiéis, o próprio Buda alcançou iluminação.
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