O primeiro nível foi entregue aos ishins, com seus lagos de fogo, celeiros de neve e tempestades.
O segundo passou a ordem dos hashmalins, onde eles construíram a Gehenna.
O terceiro seria doado aos ofanins, que no entanto preferiram assumir suas funções na Haled.
No quarto céu os querubins estabeleceram castelos e fortalezas.
A quinta camada recebeu a administração dos serafins, que projetaram cidades e catedrais.
O sexto céu é o lar dos malakins.
No sétimo repousa o próprio Deus, supostamente guardado por seu descendente, o arcanjo Miguel.
Desde o princípio, apenas os arcanjos foram permitido o ingresso ao Sétimo Céu. O que lá existe, e assim tem sido por bilhões de anos, é nada menos que o monte Tsafon, uma montanha tão alta, tão larga, que supera a circunferência da Terra, em cujo topo se eleva o Santuário do Alvorecer, uma construção circular sustentada por vigorosas colunas, destinada a conter não só a memória do Pai, mas também o Livro da Vida, um compêndio sagrado, escrito por dentro e por fora, que contém o registro do sétimo dia, descrito em minúcias, do aparecimento do homem a sua queda.
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