Desde que surgiu sobre a face da Terra, a raça humana foi testemunha de quatro grandes catástrofes. No Paleolítico, a era do gelo esboçou-se como uma tentativa dos arcanjos, ainda velada, de exterminar a espécie mortal. Seguiu-se a ela o primeiro cataclismo, cujo objetivo era acabar não com os homens, mas com sentinelas, que os haviam ajudado a resistir a glaciação.
O segundo cataclismo, então, que só ocorreria séculos a frente, por volta de 35.000 antes de Cristo, seria caracterizado por terremotos tão fortes que reajustariam o planeta a disposição que permanece até hoje. E depois viria o dilúvio.
Entre a primeira e a segunda hecatombe, o continente americano era uma zona praticamente selvagem. No sul, o fabuloso Império Yamí controlava a maior parte da selva, e ao centro destacava-se o reino de Kuna, tendo como capital Aztlán, uma das "sete províncias do ouro''. Poucos eram aqueles, todavia, que se aventuravam além do equador.
Contava-se e a propósito era verdade que nesses setores viviam os remanescentes dos gigantescos répteis que dominaram o mundo durante o período jurássico. A América do Norte era então dividida em dois subcontinentes, separados por um mar estreito que daria origem a bacia hidrográfica dos Grandes Lagos americanos. O sul era conhecido como Hiwatha, e a parte superior, como Telúria, uma região ainda mais gelada que a Hiperbórea, castigada o ano inteiro por tempestades de neve e ventos cortantes.
O polo magnético, naqueles dias, não era o mesmo de agora, uma vez que a inclinação do globo era outra. De qualquer forma, era lá que ele ficava, no setentrião, entre cabos e geleiras infindáveis. O ponto exato de convergência das linhas energéticas e o obelisco que o marcava estavam, ocultos e muito bem preservados no interior de um enorme vulcão, extinto desde a era mesozoica.
De longe, o relevo e seus contornos faziam lembrar uma montanha solitária, o cimo encoberto de névoas, camuflando satisfatoriamente a cratera no topo. Dentro, graças ao solo fértil e as fontes termais, encontrava-se um vale florido.
O segundo cataclismo, então, que só ocorreria séculos a frente, por volta de 35.000 antes de Cristo, seria caracterizado por terremotos tão fortes que reajustariam o planeta a disposição que permanece até hoje. E depois viria o dilúvio.
Entre a primeira e a segunda hecatombe, o continente americano era uma zona praticamente selvagem. No sul, o fabuloso Império Yamí controlava a maior parte da selva, e ao centro destacava-se o reino de Kuna, tendo como capital Aztlán, uma das "sete províncias do ouro''. Poucos eram aqueles, todavia, que se aventuravam além do equador.
Contava-se e a propósito era verdade que nesses setores viviam os remanescentes dos gigantescos répteis que dominaram o mundo durante o período jurássico. A América do Norte era então dividida em dois subcontinentes, separados por um mar estreito que daria origem a bacia hidrográfica dos Grandes Lagos americanos. O sul era conhecido como Hiwatha, e a parte superior, como Telúria, uma região ainda mais gelada que a Hiperbórea, castigada o ano inteiro por tempestades de neve e ventos cortantes.
O polo magnético, naqueles dias, não era o mesmo de agora, uma vez que a inclinação do globo era outra. De qualquer forma, era lá que ele ficava, no setentrião, entre cabos e geleiras infindáveis. O ponto exato de convergência das linhas energéticas e o obelisco que o marcava estavam, ocultos e muito bem preservados no interior de um enorme vulcão, extinto desde a era mesozoica.
De longe, o relevo e seus contornos faziam lembrar uma montanha solitária, o cimo encoberto de névoas, camuflando satisfatoriamente a cratera no topo. Dentro, graças ao solo fértil e as fontes termais, encontrava-se um vale florido.
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